A Coordenadoria de Indústria e Comércio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Cabo Frio espera, ainda para este mês, resposta do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sobre a concessão de financiamento a fundo perdido para o setor de moda praia, que poderá render ao município a instalação de um Centro Gestor de Inovações e Desenvolvimento de Mercado para utilização de empresas de confecções de toda a Região dos Lagos.
O projeto foi idealizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro (Sedeis) e ganhou o título de “Programa de Desenvolvimento Territorial e Aumento da Competitividade dos Arranjos Produtivos Locais de Moda Praia, Rochas Ornamentais, Mármores e Granitos, e Moveleiros do Estado do Rio de Janeiro.” A Região dos Lagos foi escolhida como pólo de moda-praia, o Noroeste do Estado (Itaperuna e adjacências) eleita pólo de marmorarias e a Baixada Fluminense, pólo de fabricantes de móveis.
FATURAMENTO
Caso o BID se decida a favor do pólo Cabo Frio, no que diz respeito à moda-praia, entre os benefícios que virão para o setor nos próximos três anos estão a associação das confecções para usufruir de pregões eletrônicos; maior qualidade no desenho das peças com a formação de 20 designers de moda-praia; qualificação contínua dos profissionais com foco na inovação tecnológica e agregação de valor aos produtos e serviços. O setor tem hoje 238 empresas na região com faturamento anual de R$ 70 milhões.
De acordo com o orçamento global do Banco, para as três regiões, nos próximos três anos, além da construção de um Centro Gestor em cada uma dessas regiões, está previsto o desenvolvimento de seis projetos-piloto, formação de 45 designers para os três setores, instalação de nove centrais de negócios e implantação de Sistema de Inteligência Competitiva nos três centros, abrangendo recursos da ordem de R$ 2,2 milhões.
Já se passaram 45 dias desde que a representante do Banco, Mônica Maromif, visitou quatro confecções na cidade e reuniu-se, no mesmo dia, no campus da UVA, com empresários do setor de seis municípios da Região dos Lagos, Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Ambiente de Cabo Frio, Coordenadoria Municipal de Indústria e Comércio, Associação Comercial, Sebrae e representantes do Estado e bancos locais com o intuito de verificar a viabilidade técnica de concessão do financiamento.
O Coordenador Municipal de Indústria e Comércio, Ricardo Azevedo, o Cacá, observou que os recursos são a fundo perdido, o que significa que nenhuma empresa terá que amortizar os recursos, e se destina ao fortalecimento do setor privado local de maneira geral. Cacá acredita que se não houver uma decisão, até o dia 27, deverá ser informada, nesta ocasião, a data de divulgação do resultado do relatório da representante do BID, Mônica Maromif.
O projeto foi idealizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro (Sedeis) e ganhou o título de “Programa de Desenvolvimento Territorial e Aumento da Competitividade dos Arranjos Produtivos Locais de Moda Praia, Rochas Ornamentais, Mármores e Granitos, e Moveleiros do Estado do Rio de Janeiro.” A Região dos Lagos foi escolhida como pólo de moda-praia, o Noroeste do Estado (Itaperuna e adjacências) eleita pólo de marmorarias e a Baixada Fluminense, pólo de fabricantes de móveis.
FATURAMENTO
Caso o BID se decida a favor do pólo Cabo Frio, no que diz respeito à moda-praia, entre os benefícios que virão para o setor nos próximos três anos estão a associação das confecções para usufruir de pregões eletrônicos; maior qualidade no desenho das peças com a formação de 20 designers de moda-praia; qualificação contínua dos profissionais com foco na inovação tecnológica e agregação de valor aos produtos e serviços. O setor tem hoje 238 empresas na região com faturamento anual de R$ 70 milhões.
De acordo com o orçamento global do Banco, para as três regiões, nos próximos três anos, além da construção de um Centro Gestor em cada uma dessas regiões, está previsto o desenvolvimento de seis projetos-piloto, formação de 45 designers para os três setores, instalação de nove centrais de negócios e implantação de Sistema de Inteligência Competitiva nos três centros, abrangendo recursos da ordem de R$ 2,2 milhões.
Já se passaram 45 dias desde que a representante do Banco, Mônica Maromif, visitou quatro confecções na cidade e reuniu-se, no mesmo dia, no campus da UVA, com empresários do setor de seis municípios da Região dos Lagos, Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Ambiente de Cabo Frio, Coordenadoria Municipal de Indústria e Comércio, Associação Comercial, Sebrae e representantes do Estado e bancos locais com o intuito de verificar a viabilidade técnica de concessão do financiamento.
O Coordenador Municipal de Indústria e Comércio, Ricardo Azevedo, o Cacá, observou que os recursos são a fundo perdido, o que significa que nenhuma empresa terá que amortizar os recursos, e se destina ao fortalecimento do setor privado local de maneira geral. Cacá acredita que se não houver uma decisão, até o dia 27, deverá ser informada, nesta ocasião, a data de divulgação do resultado do relatório da representante do BID, Mônica Maromif.
Ralph Bravo
Fonte: SECOM - Cabo Frio.
Texto enviado por e-mail para o Blog Costa do Sol Turismo em 17/03/09.
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